De quando em vez, às vezes, por vez ou outra, sai um poema, um dilema, uma palavra: lavoura do poeta. Aí eu mando pra cá.
sexta-feira, 8 de junho de 2012
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Sorte
É quase noite
É quase lua
É quase sorte
É quase rua
Sorte da noite
enluarada
Sorte da rua
anoitecida
Sorte da sorte
sortuda
É quase lua
É quase sorte
É quase rua
Sorte da noite
enluarada
Sorte da rua
anoitecida
Sorte da sorte
sortuda
sábado, 10 de março de 2012
O mar que tu és
Eu te navego com meu barco de amor.
Na profundeza do teu ser, no teu abismo,
eu caminho, enquanto sonhas
Conheço teus instantes de dor
e os de luz, enquanto choras.
Sei de mim enquanto contigo.
Na imensidão do teu olhar
a profundidade é toda amor
Na tua raridade serena
está a paz dos meus dias
E esta paz é um sonho,
que vejo e agarro.
Na profundeza do teu ser, no teu abismo,
eu caminho, enquanto sonhas
Conheço teus instantes de dor
e os de luz, enquanto choras.
Sei de mim enquanto contigo.
Na imensidão do teu olhar
a profundidade é toda amor
Na tua raridade serena
está a paz dos meus dias
E esta paz é um sonho,
que vejo e agarro.
sábado, 3 de março de 2012
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Moto Perpétuo
O vento e a luz do sol
tocaram minha pele.
Frio.
Calor.
Que direção terá esse vento?
Que outra pele arderá esse sol?
Sinto a força natural
O tempo está presente
Em tudo que se move
Em tudo que é inerte
O tempo e mais alguém
Ele e o senhor do movimento
O tempo enquanto passa,
move!
Hora, minuto, segundo
Triz
Há quantos séculos estou aqui?
Até o tempo parar
1/10/2011
tocaram minha pele.
Frio.
Calor.
Que direção terá esse vento?
Que outra pele arderá esse sol?
Sinto a força natural
O tempo está presente
Em tudo que se move
Em tudo que é inerte
O tempo e mais alguém
Ele e o senhor do movimento
O tempo enquanto passa,
move!
Hora, minuto, segundo
Triz
Há quantos séculos estou aqui?
Até o tempo parar
1/10/2011
Assinar:
Postagens (Atom)