De quando em vez, às vezes, por vez ou outra, sai um poema, um dilema, uma palavra: lavoura do poeta. Aí eu mando pra cá.
domingo, 22 de fevereiro de 2009
retrato
Ela veste um lindo vestido de seda azul anil que vai até seus pés, esta sentada no colo de seu pai, que esta de terno preto e uma gravata azul, um pouco mais escura que o vestido dela, a camisa dele é cinza, sua roupa parece estar desconfortável.É possível ver os sapatos dela e apenas um pequeno pedaço de seu calcanhar.A cadeira é grande, fica à altura dos ombros dele, tem cor de marfim, deve ser estofada com almofadas vermelhas, mas não se vê.Estão na sala da casa, que é grande e velha, atráz deles, no alto, um retrato de um homen idoso.Ao lado direito um piano de calda sem o banco do pianista. Do outro lado apenas a parede escura.Ela tem a pele muito clara e parece tímida, ele tem a fisionomia indiferente.
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